Acordamos as 05:30 da manhã, arrumamos tudo no carro, o café foi servido as 06:30 e logo após abastecemos e pegamos a rota para o deserto do atacama, a subida de Jujuy para cruzar a cordilheira é maravilhosa, recomendo a qualquer vivente que a faça,
subimos a 4.400 metros de altitude, paramos em susques (arg) para abastecer, após, seguimos para o paso de jama(arg) fronteira da argentina com o chile.
Incrivelmente, e , para minha surpresa havia uma aduana zero bala, foi tudo rápido e perfeito, porém, houve um imprevisto: nossa navegadora Tika sofreu do mal das alturas, solicitei a alfandega oxigenio para tika, respirou por uns 5 minutos e ficou melhor, destamos ela no banco de traz do carro e continuamos a viagem, percorremos mais distâncias a altitudes elevadissimos, com o ápice de 4.700 MSNM.
Chegamos as 14:00 em San Pedro de Atacama, lá na alfandega foi uma lenga-lenga, a Tika ficou mal de novo, no entanto estavamos a 2.400 MSNM, não havia oxigenio na alfandega e a navagadora teve de se recuperar na marra.
Saimos dali e logo paramos num restarante as margens da rodovia, junto a um terminal para turistas, tudo regado a muito sol, vento,poeira e diversão.
Comemos bem e logo largamos para CALAMA(chile), lá abastecemos e tocamos direto para IQUIQUE, chegando lá as 20:30. Já em Iquique fui direto para o ZOFRE - zona franca de lá, necessitava urgente comprar mais pesos chilenos e soles,pois em Jujuy a casa de cambio não foi generosa, não havia grana por lá. Consegui então os pesos chilenos, troquei US$1.000 por 481.000 pesos chilenos. Largamos então para nosso local de repouso que foi uma pousada frente ao oceano pacifico, feita dentro de containers, a tika que estuda arquitetura adorou (altazorfligth), é uma escola de instrução para voo em parapente , tal estalagem fica abaixo do cerro donde os caras pulam
foi legal e meio apertado, mas o cansaso de mais 1000km no dia não nos deixou reclamar de nada. É bom lembrar que os últimos 200km daquele dia foram na costa do pacifico, a rodovia serpentiava todo o oceano e a cada curva a emoção do mar contra as pedras faziam o nosso co piloto(Eduardo) vibrar, ele falava o tempo todo na possibilidade de surfar naquele mar e o quanto maravilhoso seria dar um mergulho, mas com o passar dos kilometros ele começou a mudar de idéia quanto ao surfar.
Me concetrei ao máximo na rodovia pois qualquer vacilo pode ser fatal. Correu tudo bem, já estavamos em IQUIQUE(CHILE).
subimos a 4.400 metros de altitude, paramos em susques (arg) para abastecer, após, seguimos para o paso de jama(arg) fronteira da argentina com o chile.
Incrivelmente, e , para minha surpresa havia uma aduana zero bala, foi tudo rápido e perfeito, porém, houve um imprevisto: nossa navegadora Tika sofreu do mal das alturas, solicitei a alfandega oxigenio para tika, respirou por uns 5 minutos e ficou melhor, destamos ela no banco de traz do carro e continuamos a viagem, percorremos mais distâncias a altitudes elevadissimos, com o ápice de 4.700 MSNM.
Chegamos as 14:00 em San Pedro de Atacama, lá na alfandega foi uma lenga-lenga, a Tika ficou mal de novo, no entanto estavamos a 2.400 MSNM, não havia oxigenio na alfandega e a navagadora teve de se recuperar na marra.
Saimos dali e logo paramos num restarante as margens da rodovia, junto a um terminal para turistas, tudo regado a muito sol, vento,poeira e diversão.
Comemos bem e logo largamos para CALAMA(chile), lá abastecemos e tocamos direto para IQUIQUE, chegando lá as 20:30. Já em Iquique fui direto para o ZOFRE - zona franca de lá, necessitava urgente comprar mais pesos chilenos e soles,pois em Jujuy a casa de cambio não foi generosa, não havia grana por lá. Consegui então os pesos chilenos, troquei US$1.000 por 481.000 pesos chilenos. Largamos então para nosso local de repouso que foi uma pousada frente ao oceano pacifico, feita dentro de containers, a tika que estuda arquitetura adorou (altazorfligth), é uma escola de instrução para voo em parapente , tal estalagem fica abaixo do cerro donde os caras pulam
foi legal e meio apertado, mas o cansaso de mais 1000km no dia não nos deixou reclamar de nada. É bom lembrar que os últimos 200km daquele dia foram na costa do pacifico, a rodovia serpentiava todo o oceano e a cada curva a emoção do mar contra as pedras faziam o nosso co piloto(Eduardo) vibrar, ele falava o tempo todo na possibilidade de surfar naquele mar e o quanto maravilhoso seria dar um mergulho, mas com o passar dos kilometros ele começou a mudar de idéia quanto ao surfar.
TOCOPILLA-CHILE
pôr do sol no pacífico
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